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ECSA encerra semestre do Integral com apresentação de balé clássico

  O encerramento do primeiro semestre de 2023 do Integral da Escola Chave do Saber (ECSA) foi marcado pela beleza do balé. Foram cerca de dez apresentações, com alunas de várias faixas etárias, realizadas na sexta-feira (23 de junho), na quadra de esportes, que puderam ser assistidas por pais e/ou responsáveis. A atividades, sob a orientação da professora Aline Ril, teve como tema o “Reino Encantado”. O espetáculo explorou elementos como magia, princesas, amor, Arco-Íris, fadas, bruxas e tudo o que envolve um “Reino Encantado”, ressaltou a professora de balé Aline Ril. Desde o tema, as roupas, as coreografias, tudo foi preparado com afinco para apresentar a este que era um público muito especial. O que a professora definiu bem em uma palavra: dedicação. “Elas estão ensaiando há dois meses. Então é aquela insistência de estar sempre ali, de fazer de novo e de novo e de novo, errou, repete. Então, é um ensinamento para a vida”, afirmou a instrutora. Os benefícios para a formação das alunas são diversos. “Elas não aprendem só passos de balé, elas aprendem a ter consciência do próprio corpo, a entender o que é um lado que é o outro, frente, trás, acima, embaixo, elas decoram movimentação, elas aprendem contagem de música. Elas entendem espacialmente como funciona, porque têm o lugar exato que precisam chegar, fazem formação. Então trocam de fila, fazem círculo, vão na diagonal, em linha reta. Se você for pensar, tem um pouco de matemática, tem um pouco de contagem que auxilia elas em qualquer outra coisa da […]



Alunos da ECSA realizam lançamento de foguetes pela MOBFOG no Parque das Águas

Os alunos da Escola Chave do Saber (ECSA) realizaram no dia 19 de maio uma série de lançamentos dentro da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), uma competição inteiramente experimental realizada no país inteiro e que premia os estudantes que obtiverem os melhores resultados. A atividade contou com a participação de 14 estudantes, do 6º ao 9º anos. O local escolhido foi o Parque das Águas, próximo ao Centro Político e Administrativo. Marcos Wimbeg Ferreira, que coordena a preparação para olimpíadas na ECSA, explica que se trata de uma competição que consiste na construção e lançamento de foguetes, de forma obliqua, ou seja, à distância, onde o objetivo é fazê-los chegarem o mais longe possível. Como são alunos do Ensino Fundamental, a propulsão é obtida com água e ar comprimido, com o auxílio de uma bomba de bicicleta. Os foguetes são lançados de uma plataforma com o acionamento de um gatilho, seguindo uma série de regras de segurança, salienta. Os resultados dependem totalmente de como os estudantes realizam seus projetos. “Quando o aluno faz bem o foguete com aerodinâmica adequada, todo medido adequadamente, ele chega a atingir 110 m, 115 m, até 150 m. Os nossos lançamentos tiveram seis com mais de 100 metros de distância. Foi um resultado muito bom, ficamos muito felizes”, comemora Marcos. Ele destaca também o auxílio da Sala Tech da ECSA, com o professor Helton Maia orientando os competidores na construção das peças, e da coordenadora Cleide Portela no Parque das Águas. “Esta etapa é única, acontece uma vez, e o passo […]



ECSA comemora 37 anos com as palhaçadas do Grupo Tibanaré de teatro

A Escola Chave do Saber (ECSA) completou 37 anos no último dia 18 de maio, mas a comemoração foi realizada no dia 31 de maio, de forma totalmente voltada à razão de ser da instituição: as crianças. Durante o dia elas puderam se divertir bastante com apresentações do Grupo Tibanaré, de teatro, que apresentou para os alunos fragmentos do espetáculo “Palhaçando”, com Jefferson Jarcem e Vini Hoffmann. Também foi uma oportunidade de premiar aqueles que se destacaram em uma das competições que a ECSA incentiva seus alunos, a Olimpíada Internacional “Matemática Sem Fronteiras”. Tivemos medalhas de Bronze, Prata e Ouro. A diretora Marcia Bezerra acredita que a palavra que define este 37º aniversário da ECSA é “emoção”. “Porque não é o primeiro, nem para mim, nem para a grande maioria dos alunos e dos familiares e dos colaboradores também. Isso traz uma gama muito grande de emoção. A gente vê a escola forte e crescendo. Se sustentando, porque 37 anos não são 5, não são 10, não são 15. São 37 longos anos e eu particularmente participei de grande parte dessa construção”, contou. É um momento de despertar nos alunos diferentes emoções. “A gente sabe o quanto o mundo está em transformação e o quanto a precisamos mudar para isso. Então fazer o nosso trabalho nobre é algo incansável. Precisamos comemorar isso, é algo que não pode passar em branco. A gente precisa comemorar, a gente precisa mostrar para nossos alunos que existe um marco também e que esse marco é feito por dignidade, pelo envolvimento […]