Alunas do Colégio Maxi e Escola Chave do Saber ganham medalhas na OBF

As estudantes Luisa Kuymjian Belentani (Colégio Maxi) e Júlia Helena Konisi Carneiro (ex-aluna da Escola Chave do Saber) foram destaque na Olimpíada Brasileira de Física (OBF) 2016, cuja entrega das medalhas ocorreu nesta quinta-feira (10), no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), campus Cuiabá.

Aluna do 9º ano do Colégio Maxi, Luisa Kuymjian Belentani, de 13 anos, além de ganhar a Medalha de Ouro no estadual, ainda recebeu a Menção Honrosa na competição nacional, sendo a única mato-grossense na seleta lista. Já Júlia Helena Konisi Carneiro, de 16 anos, recebeu a Medalha de Bronze no estadual pela participação na competição. Na época das provas ela ainda estudava na Escola Chave do Saber.

As duas fizeram questão de destacar que o sucesso na OBF deveu-se, em grande parte, ao apoio e incentivo do professor Marcos Ferreira, que compareceu para prestigiar o sucesso das alunas. “Ele ajudou bastante. Eu ia participar da olimpíada de Matemática, aí o professor avisou que ia ter a de Física e incentivou a gente a estudar”, lembra Luisa. “Eu sempre fui ligada em Matemática e Física por causa do meu professor. Ele mostrava as olimpíadas para a gente, os exercícios, me interessei por isso e resolvi fazer”, conta Júlia.

 

Marcos Ferreira também não escondia a satisfação de ver as alunas obtendo bons resultados tanto em nível estadual como nacional. Segundo ele, as escolas sempre incentivam os alunos a participar da OBF por entender que os benefícios são grandes para os estudantes. “A importância está no o incentivo à ciência. Buscamos não só a medalha, mas o incentivo ao estudo, à perfeição e à excelência acadêmica desses alunos”, frisa o professor.

Isabela Belentani, mãe da Luisa, ficou orgulhosa pelo empenho e esforço da filha em buscar ainda mais conhecimento e aproveitou para agradecer o trabalho do professor Marcos, por oferecer aos alunos uma maneira diferente de enxergarem a Física e a Matemática. “Ele conseguiu passar essa matéria de uma forma atrativa, usou

 

exercícios que trazem essa vontade de conhecer, essa forma diferente de motivar os alunos. Então, foi muito importante e a gente tem que reconhecer o trabalho dele também”, salienta.

A Karine, mãe da Júlia Helena, também demonstrou grande orgulho da filha pelo resultado, principalmente porque alimenta o desejo de vê-la seguindo seus passos. “Como profissional das exatas, sou engenheira civil, acho muito importante o incentivo às exatas, porque abre um leque grande de possibilidades. Ela não quer seguir minha profissão, mas ia ser muito bom se tivesse mais engenheiros na família”, diz.

Fonte: Pau e Prosa Comunicação

 

Escrito por:
ECSA Escola Chave do Saber


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