Inglês protagonista!
Mais do que saber traduzir outras línguas para o Português, o mundo atual pede pessoas que tenham a habilidade não só de falar e entender, mas raciocinar em outro idioma. Se for o inglês, ainda melhor, pois se trata do mais falado em todo o mundo. Conhecê-lo bem e saber usá-lo de forma eficiente deixou de ser um diferencial para se tornar algo essencial. Uma forma de conquistar a almejada fluência é começar a utilizá-lo já nos primeiros anos de vida, como preconiza a Red Baloon, franquia de ensino em Língua Inglesa integrada à Escola Chave do Saber (ECSA).
De acordo com a professora Daniele Hounsell Breier, coordenadora da Red Balloon in School ECSA, quanto mais cedo for o ensino de uma outra língua, melhor. “Porque as conexões que o cérebro faz quando somos mais novos são mais fáceis e naturais. Depois de um certo tempo o nosso cérebro tem dificuldade de fazer essas ligações”, explica. “As crianças crescem tendo muito claro que as coisas podem ter mais de um nome. Aprendem o inglês da mesma maneira que estão aprendendo português, sem que isso atrapalhe a alfabetização”, frisa.
“Quando a criança aprende a língua da forma adequada, sua relação com o idioma será sempre positiva, fazendo com que se torne algo fácil e divertido”, diz a professora. “Para evitar que se confunda entre o novo idioma e a língua materna, principalmente quando está na fase chamada pré-silábica, entre os três e sete anos de idade, a recomendação é que a exposição seja feita de uma maneira lúdica, pela oralidade, de forma saudável”, exemplifica.
Segundo Daniele, a Red Baloon já nasceu com o objetivo de ensinar inglês para crianças e em seus 40 anos de trajetória adquiriu know how para entender qual é a melhor forma de tornar o ensino mais eficiente. “Então elas aprendem a partir dos três anos de idade ouvindo histórias, cantando, fazendo perguntas em inglês. O professor fala o tempo todo nessa outra língua, principalmente com os pequenininhos. E não traduz”, conta a coordenadora. “A hora da brincadeira, é verdade a aula prática. Ali o professor pode observa-los, perceber se estão participando ativamente do processo de aprendizagem”, acrescenta.
A ideia é proporcionar aos alunos aprenderem de uma maneira que tenha sentido para eles, para que possam usar o que estão aprendendo. E o interessante dos dias atuais é que as demandas por uma outra língua vêm das próprias crianças. Elas querem entender o idioma para poder jogar on-line, interagir com jogadores de outros países, entender as músicas que mais gostam, os diálogos nos filmes e séries com áudio em inglês, até mesmo ler obras literárias em sua linguagem original. “Nós estamos facilitando a vida desses futuros adultos. Colocando para eles um segundo idioma como algo natural. Você abre uma janela, amplia o mundo para esses alunos”, salienta Daniele.
“Na Red Baloon”, explica Daniele, “a ideia é conhecer e respeitar o universo da criança, ter um olhar individualizado sobre elas. As turmas são de, no máximo, 13 alunos, porque cada um aprende no seu tempo”, frisa. As aulas na ECSA são no contraturno. Então, é opcional. E com a mesma metodologia das franquias de rua, só que dentro da escola, encaixando no perfil da instituição. “Então, os eventos são trabalhados com todas as crianças da escola. Nós incluímos também aqueles que não frequentam, assim têm a oportunidade de vivenciar o que é ensinado na Red Baloon”, finaliza.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação
Fotos: Lucas Ninno
Escrito por:
ECSA Escola Chave do Saber