Feira do Livro do ECSA estimula criatividade dos alunos
Evento tradicional do calendário cultural da Escola Chave do Saber (ECSA), a Feira do Livro, que vai até este sábado (30 de setembro), mobiliza professores, alunos de todos os anos e familiares em torno da literatura. A publicação, na verdade, serve como estímulo para que os estudantes façam um exercício interessante de criatividade.
Os alunos aproveitaram bem a oportunidade. Marcelo Alves Alencar Reies, do 5º ano, fez um trabalho sobre invenções. “Gosto de criar coisas. Acho a feira legal porque a gente pode expressar nosso pensamento. É muito importante porque a gente vai aprendendo com os livros”, disse. Manuela Issa, do 5ºA, também gostou do tema. “Porque a gente pode criar e o trabalho que a gente fez é um robô que pode fazer tudo o que você quiser”, justificou.
É um momento de interação em que eles mostram o que fizeram aos colegas e matam a curiosidade em relação ao que aos outros criaram. “Eu acho a feira muito legal porque a gente pode ver o trabalho de todo mundo, ver a criatividade de cada uma das crianças. O meu trabalho foi sobre a extinção da Arara Azul, como vivem, essas coisas”, informou Abdo dos Santos Carauer, do 5º B.
Os pais também gostaram do que viram e elogiaram a iniciativa da escola. “É prazeroso ver a criatividade dessa meninada aflorando. O esforço deles saindo do trivial, de simplesmente ler para realmente fazer”, opinou Amaro César Castilho, pai do Felipe (2º ano) e do Heitor (4º ano). Alfredo da Mota Menezes, avô do Miguel (pré) e da Maitê (2º), orgulhoso pelo fato dos netos já saberem ler, também enalteceu a atividade. “Tem que ter o extracurricular, o extraclasse. Não pode ficar só dentro de sala de aula. Tem que ter um percentual além da sala de aula”, valorizou.
A diretora da ECSA, Márcia Bezerra, explicou que a Feira do Livro foi disposta em três dias, com o final no sábado justamente para que haja visitação tanto dos alunos como das famílias deles. “O objetivo maior dela é envolver, estimular, despertar essa força criadora da criança em relação ao que ela pensa, diz e escreve”.
Segundo ela, surpreendeu também o destaque que os alunos deram às ilustrações. “O livro realmente está sendo sugado. Ele está sendo entendido, compreendido através da sua escrita formal, mas ele também está sendo interpretado pelo que não é escrito, pelos desenhos, os registros de várias outras maneiras de expressão”, comemorou.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação
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ECSA Escola Chave do Saber