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A Escola Chave do Saber (ECSA) realizou nesta sexta-feira (23 de junho), véspera do Dia de São João, mais uma edição da tradicional “Farmer’s Market” da Red Balloon, combinada com Festa Junina. No período da manhã, os alunos do Infantil ao 4º ano puderam participar de brincadeiras típicas e fazer a famosa “feirinha” com produtos naturais. É uma forma lúdica de incentivar as crianças a exercitarem o inglês vivenciando situações reais.

Além de participar de brincadeiras fishing (pescaria), hit the target (acerte o alvo), hat pong (bolinha do chapéu) e de plantar sementes (de tomate, rabanete, cebolinha, couve) no jardim de vegetais, os alunos puderam colorir desenhos e customizar as bags (bolsas) que iriam utilizar para fazer as compras. A Feirinha é o grande momento, em que eles ficam livres para decidir o que comprar com o dinheirinho que sacam no “caixa eletrônico”.

“Os alunos adoram porque dá para uma sensação de independência”, destacou Angélica Santos, coordenadora de idiomas da Red Balloon da ECSA. “Eles que escolhem o que vão pegar, discutem o preço uns com os outros, e à tarde a gente também tem os nossos alunos mais velhos. Os melhores de cada turma, indicados pelos professores, vêm ajudar a gente como vendedores”, descreveu. Os produtos adquiridos são levados para casa e muitos deles fazem receitas com os legumes e frutas e mandam para a escola, contou Angélica.

É uma eficiente ferramenta de aprendizado no idioma inglês. “Além de ter um dos fundamentos em que acreditamos, que é a criança aprender inglês brincando, também tem situações reais do dia a dia, que é a escolha das frutas, o diálogo com o professor, perguntar qual é o preço, quais são os números nas notas. Tudo isso é uma simulação, onde eles usariam o idioma normalmente se morassem em outro país, por exemplo”, salientou a coordenadora.

Com a palavra os consumidores

A alegria era grande entre os estudantes, tanto os que estavam participando pela primeira vez com os que estiveram em outras edições. A Gabriela, do Infantil, disse que adorou a atividade, especialmente comprar. “Vou levar alguma coisa pra minha mãe”, contou. Teve até que exagerasse um pouco. Perguntada se havia comprado demais, Sofia Lauria confessou: “Nem fala!”. “Comprei um melão que já lotou tudo. Cenoura, maça, laranja”, acrescentou.

O Benicio, do 1º Ano, estava em sua segunda participação, aproveitou para levar frutas como maçã e laranja, que gosta mais. A Maria Luiza Rangel, do 3º ano, comprou mandioca doce e laranja, que iria levar para comer em casa com a família.

Mas entusiasmada mesmo estava Marina Capistrano, do 2º ano. “É tudo legal no Farmer’s Market”, elogiou, dizendo que o melhor era fazer as compras. Segundo ela não sentiu dificuldade em fazer tudo em outra língua. Tanto que descreveu os produtos adquiridos em inglês: “one carrot (uma cenoura), one orange (uma laranja), two bananas (duas bananas), one apple and one potato (uma maçã e uma batata)”. “É para minha mãe, meu pai e para mim também”, salientou.

ECSA encerra semestre do Integral com apresentação de balé clássico

 

O encerramento do primeiro semestre de 2023 do Integral da Escola Chave do Saber (ECSA) foi marcado pela beleza do balé. Foram cerca de dez apresentações, com alunas de várias faixas etárias, realizadas na sexta-feira (23 de junho), na quadra de esportes, que puderam ser assistidas por pais e/ou responsáveis. A atividades, sob a orientação da professora Aline Ril, teve como tema o “Reino Encantado”.

O espetáculo explorou elementos como magia, princesas, amor, Arco-Íris, fadas, bruxas e tudo o que envolve um “Reino Encantado”, ressaltou a professora de balé Aline Ril. Desde o tema, as roupas, as coreografias, tudo foi preparado com afinco para apresentar a este que era um público muito especial. O que a professora definiu bem em uma palavra: dedicação. “Elas estão ensaiando há dois meses. Então é aquela insistência de estar sempre ali, de fazer de novo e de novo e de novo, errou, repete. Então, é um ensinamento para a vida”, afirmou a instrutora.

Os benefícios para a formação das alunas são diversos. “Elas não aprendem só passos de balé, elas aprendem a ter consciência do próprio corpo, a entender o que é um lado que é o outro, frente, trás, acima, embaixo, elas decoram movimentação, elas aprendem contagem de música. Elas entendem espacialmente como funciona, porque têm o lugar exato que precisam chegar, fazem formação. Então trocam de fila, fazem círculo, vão na diagonal, em linha reta. Se você for pensar, tem um pouco de matemática, tem um pouco de contagem que auxilia elas em qualquer outra coisa da vida para fora da dança, para fora da arte”, salientou Aline.

A diretora da ECSA, Márcia Bezerra, explicou que a atividade é considerada esportiva no contraturno, ajudando as crianças no desenvolvimento motor, psicomotor, nas habilidades. E não só as individuais, pois também há um trabalho em grupo. “É uma construção. Como eu sempre falo, nada começa e termina sem um trabalho em conjunto de um grupo de pessoas, da própria professora Aline, que elabora a coreografia e, aos pouquinhos, vai desenvolvendo o conjunto dessa beleza toda que as crianças apresentam para nós e encanta todo mundo”, define.

Algumas alunas acabam praticando balé inclusive fora da ECSA e podem se tornar profissionais na área. “Nós temos muitas crianças que se dedicam, se empenham, que vão competir em outros lugares. E a gente entende mesmo que pode ser uma escolha de vida e respeita também, porque é arte, profissão e é muito bonito de ver. É sensibilidade. Acho que a palavra também que envolve tudo isso é sensibilidade”, finalizou Márcia.

Encantamento dentro e fora do palco

O encantamento também estava na plateia. Os pais ficam bastante emocionados e apoiam a iniciativa. “Eu acho que é uma forma lúdica de incluir exercício físico exercendo a arte ao mesmo tempo, onde elas vão conseguir desenvolver tempo, cadência da música. Eu falo, balé é uma atividade completa e eu sou suspeita porque eu sou encantada pelo balé. Ela faz desde pequena e continua. Agora faz na escola também”, ressaltou Ticiana, mãe da Ana Carolina Franco Belchior, do 6º B. “Deu muito trabalho para fazer, mas eu gostei bastante mesmo”, contou a aluna, lembrando que foram meses de ensaio e toda uma preparação no dia da apresentação, o que é recompensado pelo prazer de estar ali. “Gosto muito de dançar”, frisou.

“Como qualquer mãe, a gente se emociona bastante. Toda vez que eu venho, não passo uma vez sem chorar porque é muito bonito ver a dedicação e a felicidade delas em ver a gente aqui assistindo”, disse Ana Caroline, madrasta da Valentina Mota, do 2º A. Para ela, há várias questões envolvidas na atividade. O balé ajuda a ter disciplina, na motricidade e entender como é trabalhar em grupo, reforçou. “Não é obrigado, é porque elas gostam e a gente vê isso na hora que elas apresentam. Então, é bem bonito ver a espontaneidade, a alegria”. Já a aluna, que confessou estar bastante nervosa antes da apresentação, resumiu em uma palavra o que era dançar: “Felicidade!”.

Alunos da ECSA realizam lançamento de foguetes pela MOBFOG no Parque das Águas

Os alunos da Escola Chave do Saber (ECSA) realizaram no dia 19 de maio uma série de lançamentos dentro da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), uma competição inteiramente experimental realizada no país inteiro e que premia os estudantes que obtiverem os melhores resultados. A atividade contou com a participação de 14 estudantes, do 6º ao 9º anos. O local escolhido foi o Parque das Águas, próximo ao Centro Político e Administrativo.

Marcos Wimbeg Ferreira, que coordena a preparação para olimpíadas na ECSA, explica que se trata de uma competição que consiste na construção e lançamento de foguetes, de forma obliqua, ou seja, à distância, onde o objetivo é fazê-los chegarem o mais longe possível. Como são alunos do Ensino Fundamental, a propulsão é obtida com água e ar comprimido, com o auxílio de uma bomba de bicicleta. Os foguetes são lançados de uma plataforma com o acionamento de um gatilho, seguindo uma série de regras de segurança, salienta.

Os resultados dependem totalmente de como os estudantes realizam seus projetos. “Quando o aluno faz bem o foguete com aerodinâmica adequada, todo medido adequadamente, ele chega a atingir 110 m, 115 m, até 150 m. Os nossos lançamentos tiveram seis com mais de 100 metros de distância. Foi um resultado muito bom, ficamos muito felizes”, comemora Marcos. Ele destaca também o auxílio da Sala Tech da ECSA, com o professor Helton Maia orientando os competidores na construção das peças, e da coordenadora Cleide Portela no Parque das Águas.

“Esta etapa é única, acontece uma vez, e o passo seguinte é a inserção das informações no sistema da MOBFOG para vermos como vai ser a nossa avaliação diante da competição que ocorre em nível nacional. Ela é uma competição distinta, mas integra a OBA, a Olimpíada de Astronomia e Astronáutica, que é uma prova escrita. A MOBFOG é totalmente interativa e é uma prova experimental”, reforça o coordenador. O resultado será conhecido no dia 30 de junho deste ano.

Outras competições

Marcos Wimbeg ressalta que a ECSA participa de várias Olimpíadas este ano, algumas que inclusive já encerraram as primeiras fases, como as de Geografia, História, Ciências, e a Canguru de Matemática. E no dia 30 de maio acontece a prova da primeira fase da OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), cuja divulgação dos classificados para a fase final sai no dia 2 de agosto.

ECSA comemora 37 anos com as palhaçadas do Grupo Tibanaré de teatro

A Escola Chave do Saber (ECSA) completou 37 anos no último dia 18 de maio, mas a comemoração foi realizada no dia 31 de maio, de forma totalmente voltada à razão de ser da instituição: as crianças. Durante o dia elas puderam se divertir bastante com apresentações do Grupo Tibanaré, de teatro, que apresentou para os alunos fragmentos do espetáculo “Palhaçando”, com Jefferson Jarcem e Vini Hoffmann. Também foi uma oportunidade de premiar aqueles que se destacaram em uma das competições que a ECSA incentiva seus alunos, a Olimpíada Internacional “Matemática Sem Fronteiras”. Tivemos medalhas de Bronze, Prata e Ouro.

A diretora Marcia Bezerra acredita que a palavra que define este 37º aniversário da ECSA é “emoção”. “Porque não é o primeiro, nem para mim, nem para a grande maioria dos alunos e dos familiares e dos colaboradores também. Isso traz uma gama muito grande de emoção. A gente vê a escola forte e crescendo. Se sustentando, porque 37 anos não são 5, não são 10, não são 15. São 37 longos anos e eu particularmente participei de grande parte dessa construção”, contou.

É um momento de despertar nos alunos diferentes emoções. “A gente sabe o quanto o mundo está em transformação e o quanto a precisamos mudar para isso. Então fazer o nosso trabalho nobre é algo incansável. Precisamos comemorar isso, é algo que não pode passar em branco. A gente precisa comemorar, a gente precisa mostrar para nossos alunos que existe um marco também e que esse marco é feito por dignidade, pelo envolvimento das pessoas e voltado totalmente para eles, e que eles se divirtam”, explicou.

Na ECSA, acrescentou Márcia, a escola é feita para o aluno. Trata-se de um conceito que vem ganhando muita força e que tem muito sentido nos tempos atuais, disse ela. “Não há problema algum com a escola de antigamente. A única questão é que a escola de antigamente não serve para os alunos de hoje. Então a gente falar de conceito de pertencimento anteriormente não era viável. Não era entendido. Hoje eles têm voz, eles têm ação, eles têm a participação estimulada pela escola. Mas tudo em forma de troca. Do mesmo jeito que eles são ouvidos, nós também queremos ser ouvidos por eles”, frisa.

“É um aprender a aprender constante. É o aprender a ensinar. E tem toda uma questão aí da formação do indivíduo, que eu acho que é um todo. Essa formação do indivíduo nos anos atuais, nessa contemporaneidade, é muito forte. A gente precisa olhar para isso. Então é um compromisso muito grande, de exemplo, de reflexão, de ação, de atitude e de escolha. A questão é essa, de escolha. Eu escolho o que eu faço, para onde eu vou, o que eu quero ser. Então isso é muito profundo”, analisou a diretora que está na função há sete anos e ingressou na ECSA há 35, dos quais apenas 5 anos este fora dela.

Palhaçaria

A produtora do Grupo Tibanaré, Fernanda Gandes, explicou que a ideia foi levar para a escola alguns fragmentos do espetáculo “Palhaçando”, que faz parte do repertório deles desde 2007 e, adaptável, vem sendo levado a púbicos de todas as idades, especialmente as crianças. “Ele fala de dois palhaços que se encontram e falam muito sobre voos, sobre festas, sobre brincadeiras. Então a gente entra muito nesse universo da criança, da imaginação, da brincadeira, da ingenuidade para trazer esse jogo cênico dedicado a elas”, ressaltou.

A força do espetáculo está justamente na figura do palhaço, que permeia o imaginário das crianças desde muito cedo e está ligado à alegria, o divertimento, ao lúdico. Ele não mais está restrito ao picadeiro nos circos, está nos palcos, nas ruas e onde mais for possível, lembrou Fernanda. O “Palhaçando” é uma prova dessa popularidade, fazendo parte de praticamente toda a história do Tibanaré, criado em 2006.

Um dia diferente

Os alunos atestam a afirmação. Eles se divertiram bastante com as palhaçadas e consideraram esta uma forma muito interessante de comemorar os 37 anos da ECSA. “Eu gostei quando os palhaços ficaram rodando um atrás do outro”, contou Yasmin Figueiredo Oliveira, do 4º ano, referindo à “guerra” de travesseiros que os atores protagonizaram.  Lembrou uma viagem que fez. “Uma vez fui acho que para São Paulo, fui com a minha mãe para um show de circo. Era muito legal”, contou.

Guilherme Yuji Guardachoni, do 4º ano, também gostou de comemorar assim o aniversário. “Gosto de palhaço. Um dia eu estava triste, daí minha mãe me levou em um circo e eu saí de lá feliz. Eu acho legal comemorar com um dia assim de todo mundo feliz”, enalteceu. “Achei bem legal. Me chamou atenção que teve espetáculo. Porque não é todo dia que tem espetáculo”, observou Luigi Domingues Fujioka, também do 4º ano, que até deu um jeito de interagir com os atores.

Alunos ECSA são classificados para a 3ª fase da Olimpíada Nacional em História do Brasil

Etapa final acontecerá em agosto, na cidade de Campinas

 

Estudantes da Escola Chave do Saber (ECSA), em Cuiabá, foram classificados para a terceira fase da 15ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Ao todo, são seis etapas até a grande final, que ocorrerá de forma presencial, no dia 26 de agosto, na cidade de Campinas (SP). A iniciativa é um projeto da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), desenvolvido pelo Departamento de História.

A participação na ONHB ocorre em equipes, formadas por um professor de História e três alunos do 8º ano do Ens. Fundamental até a 3ª série do Ens. Médio. A ECSA possui quatro grupos competindo, ao todo 12 alunos participantes, do 8º e 9º ano.

Além de questões sobre a História do Brasil, a ONHB aborda assuntos relacionados a Geografia, Literatura, Arqueologia, Patrimônio Cultural, Urbanismo, Atualidades, dentro outros. Uma importante ferramenta para estimular a análise crítica dos participantes.

De acordo com o professor de História da ECSA, que acompanha os alunos durante a olimpíada, Marcelo Cesar Bueno da Silveira, a iniciativa auxilia na preparação dos jovens como cidadãos e contribui para se tornem e se reconheçam como tal. “As questões são bem interpretativas e objetivas. Os alunos precisam analisar documentos histórias, vídeos, dentro outros, para encontrar respostas, que os levam a conhecer melhor a história brasileira como um todo. E isso irá ajuda-los no futuro também, é uma preparação para provas como vestibulares, Enem e concursos”.

Duas vezes na semana, os estudantes se reúnem, sempre no contraturno, para se prepararem para a próxima etapa, com a tutoria do professor. A quarta fase acontece de 29 de maio a 03 de junho, e contemplará 12 questões de múltipla escolha, inclusa uma tarefa que os jovens terão que desempenhar. A somatória das respostas dá o direito aos grupos passarem para as próximas etapas (online) que sucedem a grande final, em Campinas.

Carinho, atenção e acolhimento marcam início ano letivo 2023 na ECSA

A Escola Chave do Saber (ECSA) iniciou o ano letivo 2023 nesta segunda-feira (30 de janeiro) com ingredientes que já se tornaram uma marca da instituição: carinho, atenção e acolhimento. Na realidade, este primeiro dia de aula é a culminância de uma preparação que vem desde o início do ciclo de matrículas e contou com atividades para recepção de estudantes do infantil e de novos alunos na semana anterior.

A diretora da ECSA, Márcia Bezerra, lembra que início de ano é sempre marcado pela ansiedade, expectativa em relação aos reencontros e novos amigos, cheio de curiosidade. É um momento em que a escola precisa se mostrar acolhedora, disponível para escutar, receber, dialogar. “E é isso que nós fizemos no decorrer da semana passada e estamos fazendo agora com todos os alunos no primeiro dia de aula. A escola preparar-se para esse momento é a entrega absoluta da satisfação que tem em recebe-los”, frisa.

Primeiro, explica a diretora, foi feita a recepção dos alunos menores, para ajudar um pouco a adaptação, no sentido de deixar a escola à disposição deles, dar a atenção necessária aos pequenos. Depois houve um dia exclusivo para os novos alunos do Fundamental, que precisam conhecer a ECSA, tirar dúvidas, quebrar o gelo, pois vêm de outras instituições com rotinas diferentes. Então, salienta Márcia, há uma sequência que se inicia bem antes. “A escola abre as portas para novos alunos, novas famílias, com iniciativas como o projeto ‘Acolher’, que proporciona que a criança faça uma experiência de um dia aqui na escola antes de fazer efetivamente a matrícula”.

Novidades

Todos os anos a ECSA procura oferecer às crianças novidades transformadoras, todas elas calçadas dentro da proposta pedagógica da escola, onde é oferecida ao aluno a oportunidade de ser protagonista na transformação de sua aprendizagem. Entre os exemplos, Márcia cita a inauguração de um novo ateliê e a abertura de um espaço de leitura com um novo conceito para os alunos. A ideia é que eles tenham um lugar confortável para momentos como os intervalos antes das aulas do contraturno etc. Ali podem escutar música, fazer uma leitura, conversar com um colega.

Segundo a diretora, é grande a satisfação de poder começar um novo ano, tê-los de volta, e a ECSA está sempre buscando formas de proporcionar que as experiências sejam as melhores possíveis. “Todo esse trabalho que a escola faz só dá tão certo porque é feito com muito prazer”, garante.

 

 Com a palavra, os pais

 

As expectativas são as melhores possíveis para Ana Cristina Perlin Rossi, mãe Luis Guilherme, do Jardim I, e do João Felipe, do 6º ano. “A parceria da escola é sempre muito boa, então eu tenho certeza que vai dar tudo certo e que vai ser um ano ótimo para todo mundo. O que eu acho muito bom é que a ECSA é muito acolhedora. O ensino é muito bom, mas também eu vejo os alunos muito queridos, como se eles fossem únicos e isso traz um diferencial enorme para o aprendizado”, elogia.

Jaqueline Weber, mãe do Teodoro, que hoje está no 6º ano, do Bento, que está no Jardim II, e do Pedro Henrique, que já concluiu os estudos na ECSA, considera a escola uma extensão de sua casa. “Desde que nós chegamos aqui fomos acolhidos, é uma escola com olhar singular, diferente de outras escolas. Aqui o aluno é único, ele não é apenas mais um. E a nossa escolha pela ECSA hoje, com o pequenininho, porque ele é uma criança PCD, é autista, é porque foi uma das mais inclusivas que conhecemos em Cuiabá. Ela nos abraçou nesta causa. Tem uma atenção especial, um cuidado redobrado”, exemplifica.

Observando atenciosamente o filho Saulo em sala de aula, Sérgio Licínio Rodrigues, lembrou que ele chorou um pouco quando chegou em 2022 e notou um retorno mais tranquilo este ano. “Pelo jeito está tudo bem. Manteve a professora Luana, então foi bom. Ele está hiper ambientado lá, foi bem diferente do ano passado. Estou bem feliz”, revela. Para ele, a experiência do ano anterior foi muito boa. “Gosto da ECSA, acho um colégio muito bom, acolhedor”, enalteceu o pai, que tem outro filho na escola, o Daniel.

 

 

 

Primeira Gincana da ECSA após a pandemia beneficia 13 instituições

Uma das atividades mais antigas e esperadas do calendário da Escola Chave do Saber (ECSA), a Gincana ECSA experimentou este ano um momento especial. Foi a volta ao formato clássico, depois de anos ocorrendo sob medidas de isolamento, com grandes reflexos no resultado das arrecadações, que em 2022 chegaram a ser 100% maiores do que nos anos de pandemia. Lá se vão 36 anos de uma tradição que envolve todas as classes, nos dois turnos, incentivando a prática esportiva, o trabalho em equipe e, principalmente, estimulando a solidariedade.

O grande volume de arrecadação fará com que este ano sejam beneficiadas 13 instituições (confira a lista no final do texto). Foram: 20 fardos de arroz, 15 fardos de feijão, 93 fardos de macarrão com 24 unidades (3.100 kg), 147 caixas de leite (1.758 litros), 30 sacolões, 35 sacos com roupas (1.650 peças), 15 sacos com calçados e 20 sacos com brinquedos. Os donativos foram arrecadados pelos alunos, divididos em sete equipes (amarela, azul, laranja, preta, verde, cinza e vermelha). Além dos troféus para cada equipe, todos os integrantes receberam medalhas pela participação.

Nesse tipo de ação, lembrou a diretora Márcia Bezerra, são todos campeões. Ao mesmo tempo que é estimulada a competição saudável e o trabalho conjunto das equipes, todos se unem, equipes, professores, alunos e familiares, em uma corrente de solidariedade que certamente trará reflexos positivos para toda a vida.

Foram momentos de muita emoção, contam as professoras de Educação Física que coordenaram a Gincana. “É muito lindo e emocionante porque, além dos jogos em quadra, a gente também trabalha esse lado social das entidades. Este ano conseguiu atingir 13, estamos voltando com todo gás. Estou apaixonada, os troféus, as medalhas. Os alunos, os professores estão todos de parabéns”, disse Micheline de Oliveira, que está há três anos na ECSA e se considera uma novata na competição.

A “caçula” mesmo foi a Isabelle Nunes, que está em seu primeiro ano na ECSA. “A gincana para mim foi muito importante porque eu vi todos os alunos e todas as séries unidos num propósito para ajudar as pessoas. O lado social para mim foi muito emocionante, porque eles têm essa consciência de que na verdade o foco é a arrecadação. Há muitos anos eles já têm essa consciência”, ressaltou.

Com cinco anos de ECSA, Juliana de Oliveira Pereira é mais experiente na gincana e pôde avaliar os impactos da pandemia na atividade. Ela lembrou que houve uma queda nos últimos anos e em 2022 os alunos mostraram mais uma vez a força da solidariedade, o desejo de ajudar o próximo. No final, todo o conjunto de atividades traz benefícios, tanto para quem é auxiliado como para os alunos. “As outras atividades aqui na quadra são consequências e são importantes para o desenvolvimento das crianças, trabalhar em equipe, saber ganhar ou perder. Aqui eles põem em prática o que vivenciam na Educação Física”, lembrou.

A satisfação em participar é evidente também entre os competidores. “Eu posso dizer que estou muito feliz, muito contente de estar aqui. Este foi meu último ano na escola. Estou desde pequeno aqui, há mais de 10 anos, participei de várias gincanas e é muito legal você ver como se constrói toda essa competitividade, mas de forma amigável. Ainda mais que vai ajudar 13 instituições”, comemorou Heitor Oliveira Arraes, do 9º A, integrante da equipe Laranja.

“Foi tudo muito legal, os jogos, a doação, ajudar quem precisa, com certeza. E também os jogos, é claro, a oportunidade de competir. É muito bom se divertir”, disse Lucas Yan Taborelli Oliveira, do 8º B e da equipe Amarela. “Amei, porque estava com saudade. Estudo aqui desde o pré e teve a pandemia por causa do vírus. Estava com muita saudade de jogar, de ajudar as pessoas”, frisou Maria Eduarda Portela do Amaral, do 7º B e da equipe Azul. “Foi muito bom ter participado. Foi minha primeira gincana porque nas outras estava na pandemia e não consegui. Eu achei uma ideia muito boa da arrecadação, que ajuda outras pessoas. Achei uma gincana muito legal”, elogiou Giovanna Cândido Gonçalves, do 8º B e da equipe Preta.

 

Entidades atendidas – turno matutino

Projeto Alimentando Almas

Creche Municipal Espaço Livre

Hospital de Câncer

Jovens Com Uma Missão – Jocum Pantanal

Programa semifinal

Escola Municipal Dr. Fábio

 

Entidades atendidas – turno vespertino

Igreja Batista Betel

Solidariedade Cuiabá

IBN Nova Esperança

Comunidade Engenho Velho Santo Antônio

Igreja Wesleyana

Arte de levar Amor (Instituto)

Projeto Jiu-Jitsu – Dr. Fábio

 

 

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